Aroma complexo, profundo. Fruta madura, tabaco e leves notas florais. Na boca é denso e complexo com taninos muito integrados e elegantes.
Aroma complexo, mineral, frutos de polpa branca, pêssego, casca de limão. Potente, estruturado, equilibrado, com volume e um final refrescante.
É um grande Rosé diferente dos “normais” rosés, com características de reserva, apresentando uma cor avermelhada e aromas complexos e completos. Na boca, um vinho seco onde se nota no início uma ligeira doçura que vai desaparecendo, dando lugar a sabores mais suaves e com alguma persistência. É perfeito para acompanhar alimentos com diferentes sabores como Sushi, Tainhas, Saladas, sendo um vinho gastronómico deve ser servido entre 6ºC e 8ºC para máximo prazer e degustação.
Nem só de vinhas centenárias com mais de vinte diferentes castas se faz um Vinho do Joa. São os Invernos rigorosos e o sol impiedoso do Alto Transmontano que, sem darem tréguas à terra, a obrigam a libertar do xisto o melhor que têm para oferecer às nossas uvas. Das uvas ao único vinho produzido nesta região vai a distância entre a tradição e a inovação. Entre o saber de gerações e as melhores práticas enológicas de última geração. Entre o futuro e a memória preservada nas gentes da Aldeia de Parada: coração, berço e alma da Casa do Joa. É por tudo isto que um vinho do JOA é muito mais do que um vinho. É memória viva desta terra e uma genuína declaração do nosso Amor ao Alto.
ALTO DO JOA Branco é um vinho de curtimenta (Vinho Laranja), singular e único, tipicamente reserva, oferecendo um aroma mais austero e complexo que se revela seco, fresco e persistente, com uma acidez bem presente pelo que deve ser bebido entre os 10ºc e os 12ºc, posicionando-se como um vinho de guarda com excelente evolução em garrafa, bem como um vinho gastronómico, acompanhando refeições muito condimentadas e singulares como queijos, cabrito, leitão, arroz de cabidela, entre outros. O Vinho Joa não é feito apenas de vinhas centenárias com mais de vinte castas diferentes. São os invernos rigorosos e o sol implacável do Alto Transmontano que, sem dar trégua à terra, a obrigam a libertar do xisto o melhor que têm para oferecer às nossas uvas. Das uvas ao único vinho produzido nesta região, há uma distância entre a tradição e a inovação. Entre o saber de gerações e as melhores práticas enológicas da última geração. Entre o futuro e a memória preservada nas gentes de Aldeia de Parada: coração, berço e alma da Casa do Joa. É por tudo isto que um vinho JOA é muito mais do que um vinho. É uma memória viva desta terra e uma genuína declaração do nosso Amor ao Alto.
ALTO DO JOA Branco é um vinho de curtimenta (Vinho Laranja), singular e único, tipicamente reserva, oferecendo um aroma mais austero e complexo que se revela seco, fresco e persistente, com uma acidez bem presente pelo que deve ser bebido entre os 10ºc e os 12ºc, posicionando-se como um vinho de guarda com excelente evolução em garrafa, bem como um vinho gastronómico, acompanhando refeições muito condimentadas e singulares como queijos, cabrito, leitão, arroz de cabidela, entre outros. O Vinho Joa não é feito apenas de vinhas centenárias com mais de vinte castas diferentes. São os invernos rigorosos e o sol implacável do Alto Transmontano que, sem dar trégua à terra, a obrigam a libertar do xisto o melhor que têm para oferecer às nossas uvas. Das uvas ao único vinho produzido nesta região, há uma distância entre a tradição e a inovação. Entre o saber de gerações e as melhores práticas enológicas da última geração. Entre o futuro e a memória preservada nas gentes da Aldeia de Parada: coração, berço e alma da Casa do Joa.
Sem adição de leveduras, enzimas ou sulfitos, protegido com extrato de castanha, este é o JOA mais orgânico já produzido, graças às propriedades únicas dos nossos castanheiros. Um vinho autêntico, com baixa degradação e qualidade indiscutível pela forma como sabe respeitar a uva tal como ela se apresenta na natureza. Um vinho único, fruto da paixão e da inovação, feito a partir do JOA. TERROIR: Solo com grande presença de xisto, elevada amplitude térmica, altitude 800m, existem vinhas centenárias com mais de cento e vinte anos, pré-filoxera e muitas em campo aberto. Presença de leveduras indígenas. ENVELHECIMENTO: 21 meses em barricas usadas
Um Tinto jovem, bem formado de corpo, estruturado e elegante no seu caracter. Jovem, é certo, mas amadurecido. A sua fragrância é aromática, com apontamentos de frutos maduros e bagas vermelhas perfumadas pelo sol, a lembrar compota fresca. No copo, rubi límpido. O seu paladar é frutado e seco, com taninos suaves, de acidez equilibrada e de corpo leve que lhe confere um final suave. Vinho para deixar repousar em garrafa, ou simplesmente acompanhar o seu evoluir ao longo do tempo... e desfrutar o seu desenvolvimento.
Tinto de excelência, repleto de personalidade e caracter demarcado pelas distintas castas Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon. Tem uma fragrância intensa, aromática, com notas a frutos maduros macerados e ameixa seca. No copo é denso e untuoso. O paladar preenche e satisfaz pela sua intensidade e robustez, com taninos redondos, de final duradouro, demorado e aveludado. É um vinho para envelhecer e maturar ao nosso lado, repletos de vitalidade, desfrutando do que sempre será um vinho especial.
JÁ TE DISSE é um vinho de produção limitada e de qualidade superior, com muita intervenção manual na vinha e pouca correção na adega. A vindima é realizada manualmente e de madrugada, para manter toda a sua frescura natural. JÁ TE DISSE, após fermentação, estagia cerca de 16 meses em barricas novas de carvalho francês, elevando o seu nível de qualidade. Este é um grande vinho que envelhece e aprecia numa garrafa numerada, de edição limitada, da qual, em 2019, foram produzidas apenas 2.500 unidades.
Após 14 meses de envelhecimento em barricas novas de carvalho francês, foram produzidas apenas 3.200 garrafas. Esta edição especial apresenta uma cor violeta opaca, com aromas a fruta madura e especiarias. Na boca é amplo, denso e sedoso, com taninos maduros e final persistente, revelando todo o seu potencial de envelhecimento.
De cor dourada e aroma complexo de flores brancas e notas de damasco. É um vinho seco, gastronómico, com volume na boca e o seu sabor transporta-nos para um pomar de frutas frescas, alguns citrinos, deixando a sensação da própria frescura de uma manhã alentejana, com um final quase interminável.
Rubi violeta, aroma intenso e concentrado, aromas a frutos pretos, balsâmico e algum tabaco, na boca oferece um ataque redondo e encorpado, com taninos redondos e boa persistência.
Torradas e fumaça elegante, ameixa seca, baunilha leve. Boca fina, taninos muito polidos, corpo médio mas cheio de presença e intenção, fruta e barril em harmonia, final longo e picante
Esta colheita excepcional oferece um aroma intenso e profundo, com notas de frutas trituradas, compotas de frutas silvestres, especiarias e minerais. Volumoso, com frutas, taninos e acidez perfeitamente integrada. Final amplo, vigoroso e muito longo.
Tons violetas fortes, com notas de frutos pretos maduros (mirtilos, ameixas) é a assinatura especial da colheita de 2009. O nariz é enriquecido por aromas fumados. É um vinho encorpado e volumoso. Os seus taninos bem definidos oferecem um grande potencial de envelhecimento. Um vinho para o qual vale a pena esperar.
Um branco a evocar aromas e sabores antigos, que pretende reverenciar a vinha de onde vieram as uvas e homenagear os familiares que a plantaram, há mais de cem anos. Mistura das castas Síria, Folgazão, Gouveio, Trincadeira Branca, Malvasia Fina, Malvasia Rei, Rabigato e Carrega Branco de uma única parcela de vinha chamada “Coitadinha”.
Um branco de uma casta histórica do Douro, com grandes tradições no Douro Superior, onde é muito frequente nas vinhas antigas e dá origem a vinhos de grande personalidade. Nasce numa vinha com 48 anos, em Numão, à altitude de 450 m, com várias castas misturadas, mas onde se vindimaram, à parte, todas as cepas de Rabigato.
Pretende ser um tributo à viticultura e enologia antigas, em que as castas – tintas, brancas e rosadas – eram plantadas, vindimadas e vinificadas em conjunto. Evoca aromas e sabores medievais, que ainda perduram em algumas aldeias do Douro Superior, como a de Numão. Blend das castas Síria, Rabigato, Bastardo, Rufete, Casculho e Marufo. Clarificação natural, estágio em cuba de inox e filtração ligeira antes do engarrafamento.
Cor palha muito leve. Aroma apaixonante, com notas cítricas, predominando a toranja e a clementina. Na boca é muito sedoso e ganancioso.
Uma pequena maravilha da região do Douro que vai encantá-lo com a sua frescura e o seu sabor frutado. Um 100% Touriga Nacional, a uva estrela de Portugal de natureza flexível com uma bela estrutura. Equilibrado e fresco. Final longo com presença floral que o acompanha até o fim.
O novo vinho do Michel Chapoutier, criado no Douro na Dos Lusíadas, é um blend de variedades autóctonas do Alto Douro, tais como o Rabigato, o Gouveio, o Códega do Larinho. Foi produzido pelo Michel Chapoutier, que chegou ao Douro em 2009 e ao ver uma geologia muito similar à da Vallée du Rhône teve uma visão clara de produzir vinhos a partir de uma pequena parcela de três hectares.
Com 91 pontos na WS, este já famoso Pinteiveira 100% Touriga Nacional, atrai-nos imediatamente pela sua qualidade e pela pureza da fruta. A sua paleta aromática evoca o alcaçuz, a fruta madura (mirtilos, arandos, cerejas), especiarias aromáticas, chocolate preto, violetas com uma nota mineral. O paladar é marcado por taninos compactos e de grande qualidade, e apesar da sua generosidade óbvia este vinho não se mostra pesado. Mais um belo vinho do Michel Chapoutier em Portugal.
Vinho a crescer, desde a última prova realizada. Boas notas de frutos maduros, ligeiramente especado e com toque de madeira (baunilha). Macio na prova e com taninos mais redondos, a proporcionarem uma prova com muito prazer. Termina longo, persistente, preciso. Uma grande surpresa!
Produzido em homenagem a Dona Antónia Adelaide Ferreira. Um vinho único, pois é feito a partir de uma vinha no Rio Torto plantada maioritariamente na década de 1940, com um field blend de mais de 30 castas. Um vinho muito raro, só produzido em anos excepcionais, e em quantidades muito reduzidas (4.358 garrafas).
Cor vermelha com tonalidade púrpura intensa e escura. Aromas de frutas maduras como ameixa, muito bem integrados. Persistência aromática com evolução evidente no copo. Seco e robusto com corpo estruturado, boa acidez, macio e equilibrado. Frutas super maduras de cereja e geléia de framboesa. Palato médio rico, com bom volume, notas balsâmicas e taninos bem integrados. Persistência final agradável e muito longa. Blend típico do Douro de um vinho poderoso e intenso.
Pela primeira vez no "Dos Lusíadas", o Michel Chapoutier fez as vindimas das uvas brancas do novo vinho Eleivera no 17 de Agosto de 2017. Essas uvas brancas Rabigato, Gouveio, Códega do Larinho e Viosinho exibem uma adorável tensão e intensos aromas florais. As vinhas de Cima Corgo, no Douro, plantadas principalmente em arenas de granito com profundidades variadas resultando num vinho que exibe um bom carácter e tensão no paladar. Uma das parcelas é composta de xisto, o que adiciona suavidade à este assemblage. Os verões são quentes e secos e os invernos são frios e húmidos
Este é um vinho irreverente na sua essência, obtido pela selecção criteriosa das melhores uvas das nossas vinhas e através da mistura entre uva provenientes de vinhas velhas e vinhas jovens. De cor intensa, revela um bouquet com notas de frutos vermelhos e tons de madeira. Na boca apresenta-se redondo e aveludado, de acidez equilibrada, taninos firmes e persistentes, numa envolvência de fumo e mistèrio.
Esta é uma sinfonia de cor granada que junta a Touriga Nacional à Syrah e Tinta Roriz, numa pauta de tons a fruta madura e compotas. Na boca, macio mas intenso e com algum mineral, com notas leves de especiarias e uma envolvência a madeira e mistério. Vinho sonoro de evidente vocação gastronómica, acompanha orgulhosamente qualquer tipo de prato. Estágio em barricas novas de carvalho. Deve ser servido à temperatura de 16ºC a 18ºC
Este vinho faz lembrar um por-do-sol na esplanada e tem a cor do Verão pintada a Tinta Roriz e Castelão. O seu glamour e frescura despertam vontade de estar entre amigos nos dias quentes que se prologam pela noite dentro e de festejar com sorrisos. Para jantar sushi ou ceviche descontraidamente ou para uma festa inesquecível, esta garrafa é o seu par ideal.
Este é um vinho de personalidade vincada, aromático e com acidez perfeita. O seu carisma estende-se na boca com elegância e persistência. Fruto da sua juventude e do bailado sensual entre as castas Arinto e Chardonnay, estende-se num pas-de-deux com pratos alegres, assados saborosos, queijos ou ceviche.