Um branco a evocar aromas e sabores antigos, que pretende reverenciar a vinha de onde vieram as uvas e homenagear os familiares que a plantaram, há mais de cem anos. Mistura das castas Síria, Folgazão, Gouveio, Trincadeira Branca, Malvasia Fina, Malvasia Rei, Rabigato e Carrega Branco de uma única parcela de vinha chamada “Coitadinha”.
Um branco de uma casta histórica do Douro, com grandes tradições no Douro Superior, onde é muito frequente nas vinhas antigas e dá origem a vinhos de grande personalidade. Nasce numa vinha com 48 anos, em Numão, à altitude de 450 m, com várias castas misturadas, mas onde se vindimaram, à parte, todas as cepas de Rabigato.
Pretende ser um tributo à viticultura e enologia antigas, em que as castas – tintas, brancas e rosadas – eram plantadas, vindimadas e vinificadas em conjunto. Evoca aromas e sabores medievais, que ainda perduram em algumas aldeias do Douro Superior, como a de Numão. Blend das castas Síria, Rabigato, Bastardo, Rufete, Casculho e Marufo. Clarificação natural, estágio em cuba de inox e filtração ligeira antes do engarrafamento.
Cor palha muito leve. Aroma apaixonante, com notas cítricas, predominando a toranja e a clementina. Na boca é muito sedoso e ganancioso.
Pela primeira vez no "Dos Lusíadas", o Michel Chapoutier fez as vindimas das uvas brancas do novo vinho Eleivera no 17 de Agosto de 2017. Essas uvas brancas Rabigato, Gouveio, Códega do Larinho e Viosinho exibem uma adorável tensão e intensos aromas florais. As vinhas de Cima Corgo, no Douro, plantadas principalmente em arenas de granito com profundidades variadas resultando num vinho que exibe um bom carácter e tensão no paladar. Uma das parcelas é composta de xisto, o que adiciona suavidade à este assemblage. Os verões são quentes e secos e os invernos são frios e húmidos
Uma pequena maravilha da região do Douro que vai encantá-lo com a sua frescura e o seu sabor frutado. Um 100% Touriga Nacional, a uva estrela de Portugal de natureza flexível com uma bela estrutura. Equilibrado e fresco. Final longo com presença floral que o acompanha até o fim.
O novo vinho do Michel Chapoutier, criado no Douro na Dos Lusíadas, é um blend de variedades autóctonas do Alto Douro, tais como o Rabigato, o Gouveio, o Códega do Larinho. Foi produzido pelo Michel Chapoutier, que chegou ao Douro em 2009 e ao ver uma geologia muito similar à da Vallée du Rhône teve uma visão clara de produzir vinhos a partir de uma pequena parcela de três hectares.
Com 91 pontos na WS, este já famoso Pinteiveira 100% Touriga Nacional, atrai-nos imediatamente pela sua qualidade e pela pureza da fruta. A sua paleta aromática evoca o alcaçuz, a fruta madura (mirtilos, arandos, cerejas), especiarias aromáticas, chocolate preto, violetas com uma nota mineral. O paladar é marcado por taninos compactos e de grande qualidade, e apesar da sua generosidade óbvia este vinho não se mostra pesado. Mais um belo vinho do Michel Chapoutier em Portugal.
Vinho a crescer, desde a última prova realizada. Boas notas de frutos maduros, ligeiramente especado e com toque de madeira (baunilha). Macio na prova e com taninos mais redondos, a proporcionarem uma prova com muito prazer. Termina longo, persistente, preciso. Uma grande surpresa!
Produzido em homenagem a Dona Antónia Adelaide Ferreira. Um vinho único, pois é feito a partir de uma vinha no Rio Torto plantada maioritariamente na década de 1940, com um field blend de mais de 30 castas. Um vinho muito raro, só produzido em anos excepcionais, e em quantidades muito reduzidas (4.358 garrafas).
Cor vermelha com tonalidade púrpura intensa e escura. Aromas de frutas maduras como ameixa, muito bem integrados. Persistência aromática com evolução evidente no copo. Seco e robusto com corpo estruturado, boa acidez, macio e equilibrado. Frutas super maduras de cereja e geléia de framboesa. Palato médio rico, com bom volume, notas balsâmicas e taninos bem integrados. Persistência final agradável e muito longa. Blend típico do Douro de um vinho poderoso e intenso.