Pretende ser um tributo à viticultura e enologia antigas, em que as castas – tintas, brancas e rosadas – eram plantadas, vindimadas e vinificadas em conjunto. Evoca aromas e sabores medievais, que ainda perduram em algumas aldeias do Douro Superior, como a de Numão. Blend das castas Síria, Rabigato, Bastardo, Rufete, Casculho e Marufo. Clarificação natural, estágio em cuba de inox e filtração ligeira antes do engarrafamento.
Notas de degustação
Um vinho clarete que sabe melhor do que cheira, com um aroma atractivo pela sua frescura e vivacidade, um sabor intenso onde sobressai a acidez firme, um volume médio na boca e adstringência suficiente para conferir ao conjunto uma elegância surpreendente.
Serviço
Servir a 12ºC.
Os antigos apreciavam este tipo de vinho na hora do lanche, com fatias de presunto, queijo Terrincho meia idade ou sardinha pequena e cavala frita com broa de milho.
Vale a pena experimentar, de preferência durante um piquenique junto ao Douro.